Interessante texto escrito e publicado no Jornal Biguaçu em Foco neste dia 2 de Maio de 2011, onde o Jornalista Ozias Alves Jr analisa os meandros da língua hunsrickisch e o que está acontecendo para ela não estar evoluindo como deveria. Aqui tem algumas respostas.
Interessante artikel wo geschrib geb is un publikead geb is in de tsaitung Biguaçu em Foco hait, am tswette Mói 2011, wo de Jornalist Ozias Alves Jr di schwirichkhéde des hunsricka chprooch unasuucht fa sihn was do am passire is das de chprooch net so foa geht alls wi ea sollt. Do hia honn ma etliche antwotte.
Uma escrita para a língua Hunsrickisch: qual o melhor caminho?
Ozias Alves Jr
Se ficar ouvindo os “Doutores”, resgate do Hunsrück não sairá do lugar
POLÊMICA- Na edição de quarta da semana passada (27/04), publiquei o artigo intitulado “Uma Escrita para o Hunsrück: Marcando Bobeira”. Dirigido ao secretário de educação de Antônio Carlos, Fábio Egert, e ao vereador Altamiro Kretzer (PT), autor do projeto de lei aprovado em setembro do ano passado transformando o Hunsrück no segundo idioma oficial daquele município, o artigo visou levantar uma questão importante: se a gente ficar dando importância a instituições universitárias, não sairemos do lugar.
Explico-me melhor: Fábio Egert disse-me, en passant, que a prefeitura estava negociando com o IPOL (Instituto de Políticas Linguísticas) um projeto para a elaboração de pedagogia e escrita para o idioma.
Até aí, nada demais. Afinal, como o Hunsrück já é o segundo idioma oficial da municipalidade de Antônio Carlos, é preciso avançar e a meta é oferecer um dia alfabetização neste idioma nas escolas públicas daquela cidade.
Então, Fábio falou que o preço do trabalho (ou do início do mesmo) estava entre R$ 20 mil ou R$ 30 mil, não me recordo direito. Humm! Também nada contra, mas espera aí: entidades universitárias não levam a lugar algum.
Não estou querendo entrar em polêmica, mas já entrando fundo na mesma, o fato é que já existe uma cidade como Santa Maria do Herval, situada no norte do Rio Grande do Sul, onde há um ativo movimento em prol do resgate do idioma Hunsrück, onde o idioma já é por lei também cooficial daquela municipalidade e, em 2012, já estão implantadas as primeiras classes de alfabetização nessa língua. Além disso, eles já têm uma escrita bem estabelecida para o idioma. Trocando em miúdos: lá o trabalho está bem avançado.
Por outro lado, aqui na comarca de Biguaçu (SC), o movimento patina sem sair do lugar por um motivo bem simples: nem sequer foi escolhido o sistema de escrita.
Professor Gilvan Müller de Oliveira, presidente do IPOL, é contra o sistema de escrita elaborado pela dra. Ursula Wiesemann, adotado pela cidade de Santa Maria do Herval (RS). Respeito sua posição, mas para fins práticos, o melhor sistema para Antônio Carlos é adotar a escrita de dra. Ursula. Os motivos são óbvios: é simples, prático, não precisa ser ensinado e é GRATUITO.
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Temos de ser mais práticos para sair do “atoleiro”
REFLEXÃO- Temos de tomar muito cuidado com universidades. Eles falam bonito, cheio de citações aqui e acolá, mas têm um grave defeito: não são práticos e custam caro.
O assunto dá um livro, mas tentando resumir em rápidas palavras: o pessoal de universidade está mais preocupado em produzir dissertações de mestrado e teses de doutorado do que em questões práticas.
Dou um exemplo. Existe um professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul chamado Cléo Altenhofen. Este cidadão é considerado o maior especialista no idioma Hunsrück. Em 1996 ele publicou sua tese de doutorado, um calhamaço intitulado “Hunsrückisch in Rio Grande do Sul. Ein Beitrag zur Beschreibung einer deutschbrasilianischen Dialektvarietät im Kontakt mit dem Portugiesischen” (Tradução: O Hunsrück no Rio Grande do Sul: Descrição de uma variedade dialetal alemã em contato com o português).
Este professor, muito ligado ao citado professor Gilvan Müller de Oliveira, faz parte de um grupo de “especialistas” que defende uma escrita para o idioma com poucas variações com relação à escrita tradicional alemã.
Bonito, ótimo e maravilhoso. Mas espera aí. O que de prático o professor Altenhofen trouxe para as comunidades falantes de Hunsrück? Por acaso, já publicou um livro explicando sua escrita e distribuiu às comunidades? Já escreveu um dicionário tão necessário para o desenvolvimento da pedagogia desse idioma? Já traduziu algum livro de literatura interessante nesta língua, que a domina muito bem certamente, para incentivar o aparecimento de “bibliotecas” neste idioma?
Essa turma produz calhamaços e mais calhamaços de estudos, mas nada de prático para ajudar as comunidades Hunsrücker a desenvolver o uso escrito do idioma e outras atividades necessárias para sua divulgação.
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Por que não apostar numa parceria com a Equipe Hunsrik?
FOCO CERTO- Resumindo tudo: se Antônio Carlos não der ouvidos a esses “especialistas” etc e tal e partir para a praticidade: aliar-se com a Equipe Hunsrik, certamente o resgate do idioma aqui em Santa Catarina poderá deslanchar-se.
Em primeiro lugar: Antônio Carlos não tem livros didáticos em Hunsrück. Como Santa Maria do Herval já está desenvolvendo alfabetização em 2012 neste idioma, os livros didáticos que eles estão elaborando servirão perfeitamente aqui em Santa Catarina.
A equipe Hunsrik está traduzindo a Bíblia para o alemão nativo e esta deverá, se der tudo certo, estar pronta em 2012. Se adotarmos a escrita simplificada, a Bíblia produzida por eles terá aqui um bom mercado de circulação.
As comunidades Hunsrücker de Antônio Carlos e Santa Maria do Herval poderão ter importante intercâmbio cultural se as cidades unirem-se em torno de uma escrita comum simplificada.
E outro detalhe: a escrita simplificada não requer estudo prévio. É de fácil assimilação. A escrita proposta pelos “especialistas” requer escola, estudo, preparação.
Trocando em miúdos: se não partimos para coisas práticas e perder o foco certo e direto ao objetivo, não iremos a lugar algum.
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Cronista fez mais pela divulgação do Hunsrück do que muito “doutor”
Pio Rambo: escritor que divulga o alemão nativo.
OBJETIVIDADE- O escritor Pio Rambo, um cronista em Hunsrück que escreve tanto para este jornal quanto para o jornal de sua cidade natal, São Sebastião do Caí, situado ao norte do Rio Grande do Sul, escreveu: “Artigo pertinente e interessante este que você escreveu. Só, acredito que faltou uma quarta proposta da escrita do hunsrick, a qual eu defendo, que é baseada nas regras de acentuação e pronúncia como o é o nosso Português, já que todos os falantes de hunsrickisch sabem ler e escrever o português, o que facilita deveras o aprendizado.
Não entendo por que há tanta rejeição a esta ideia, se eu escrevo desta forma há mais de 20 anos e tenho seguidores no mundo inteiro que me lêem e revivem todos os bons tempos de infância quando só sabiam falar esta língua.
Talvez seja porque até hoje fiz tudo de graça, nunca ganhei um centavo por me dedicar inteiramente a esta causa e não tenho nenhum Doutor ou Catedrático do meu lado. Mas sei que meu trabalho tem a recompensa naquela parcela da população que lê o jornal no interior e que aos poucos está entrando na internet e, desta maneira consegue me seguir mais de perto.”
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Equipe Hunsrück salienta o trabalho prático em prol do idioma
Solange Hamester Johann: líder da Equipe Hunsrik.
TRABALHO- A líder da Equipe Hunsrik, uma entidade que visa a preservação da língua Hunsrik em Santa Maria do Herval, enviou o seguinte artigo: “Já disse essa frase, acredito que vás lembrar: acertaste no âmago da questão: muuuuiitos e caaaaros estudos, que ficam arquivados e a língua/fala Hunsrik continua desaparecendo.
Somos criticados apenas por professores do Hochdeutsch (Alemão Oficial), mas o povo está gostando muito. Pelo menos estamos transformando nosso trabalho em PRÁTICA e, o mais importante: obtendo resultados.
Há dois anos fizemos um projeto com o padre daqui e lemos todas as passagens de Páscoa nas 13 igrejas de Santa Maria do Herval. Este ano fomos chamados novamente, pois o resultado entre o povo foi extraordinário, tanto que desde aquela data o padre sempre acrescenta o hunsrik em suas falas nas igrejas.
O padre de Morro Reuter (uma cidade próxima a Santa Maria do Herval) também quer fazer o mesmo, mas ainda não temos pessoal suficiente.
As feiras do livro dos municípios vizinhos já aguardam nossa participação com os nossos lançamentos.
Desde novembro estou fazendo um "comentário" semanal na rede AHAI = a Hora Alemã (distribuída para 20 rádios do sul do país) e recebo inúmeras manifestações de ouvintes que se alegram ao ouvir sua língua mãe.
Desde o início de março participo de um programa de rádio em Novo Hamburgo, Rádio ABC900 AM, com três horas de duração, onde também recebemos muitas ligações de ouvintes, que se congratulam conosco pela fala em Hunsrik.
Agora recebi convite da Rádio Herval, recém inaugurada, para fazer programa semanal. “
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Se esperar pelos “Doutores”, o Hunsrück vai acabar de uma vez
PRATICIDADE- Solange continua: “Que tal nos convidar para a Feira do Livro de Antônio Carlos e Biguaçu? Que tal nos pagar $ 4.000,00(quatro mil reais) pelo seminário, em vez de $ 30.000,00 por estudos que não trarão resultados PRÁTICOS?
A escrita da Dra. Ulla (Ursula Wiesemann) não traz prejuízos porque pode ser aprendida concomitantemente com a alfabetização do português, pois usa QUASE todo este alfabeto.
A "polêmica" que levantaste não terá fim, mas enquanto isso o Hunsrik estará desaparecendo, não lentamente, mas a passos largos.
Nosso patrocinador para o pequeno dicionário escolar que recebeste aqui na feira de novembro fez 10.000 unidades, que já são poucas, de tantos solicitantes: acredito que isso mostra o imenso interesse das pessoas em manter sua língua mãe.
Ozias. Não te prendas a convenções. Dê uma olhada no tema patrimônio cultural (Material e imaterial), que é mutável.
A tarefa do Projeto Hunsrik e a TUA é manter viva a língua, não importa o que os outros achem, sendo método UFRGS, UFSC, Gilvan, Cléo ou Wiesemann.
Se esperarmos pela decisão deles, não teremos mais o que salvar.”
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TRADUÇÃO PARA O HOCHDEUTSCH FEITA PELO DR. GOOGLE:
Uebersetzung (Google)
was der beste Weg ist: Ein in den Hunsrück Sprache zu schreiben?
Ozias Alves Jr
Wenn Sie das Ohr bekommen "Ärzte" Rettung Hunsrück bewegt sich nicht
Kontroverse Die vierte Ausgabe der letzten Woche (27/04) veröffentlichte die Artikel mit dem Titel "Ein Schreiben für Hunsrück: einen Fehler machen." An den Generalsekretär der Bildungs ??von Antonio Carlos, Fabio Egert und Stadtrat Altamiro Kretzer (PT), Verfasser des Gesetzentwurfs im September vergangenen Jahres verabschiedeten die Umwandlung der Hunsrück in der zweiten Amtssprache dieses Landes, war das Papier auf eine wichtige Frage stellen: wenn wir was wichtig halten zu akademischen Institutionen, werden wir nicht von der Stelle.
Lassen Sie mich erklären: Fábio Egert hat mir gesagt, en passant, daß die Stadt wurde mit IPOL (Institut für Linguistik Policies) ein Projekt für die Entwicklung von Lehr-und Schreiben für die Sprache zu verhandeln.
So weit, sonst nichts. Denn, wie der Hunsrück ist die zweite Amtssprache der Gemeinde Antônio Carlos, mehr benötigt wird und das Ziel ist, bieten sich eines Tages diese Sprache Alphabetisierung in den öffentlichen Schulen dieser Stadt.
Also, sagte Fabio dass der Preis der Arbeit (oder den Anfang davon) zwischen $ 20.000 oder $ 30.000, war nicht recht erinnere. Hmm! Auch nichts gegen sie, aber warten Sie eine Minute: Universität Entitäten nicht überall führen.
Ich bin mir nicht fehlen, in Streit zu bekommen, aber schon immer in ihn tief, ist die Tatsache, dass es bereits eine Stadt wie St. Mary's Herval, im Norden von Rio Grande do Sul, wo es eine aktive Bewegung für die Erlösung der Sprache Hunsrück wo die Sprache schon ist das Recht dieses Gemeinde und auch cooficial im Jahr 2012 sind bereits die ersten Alphabetisierungskurse in dieser Sprache bereitgestellt. Außerdem haben sie schon geschrieben gut für die Sprache etabliert. Kurzum: Es gibt sehr weit fortgeschritten ist.
Auf der anderen Seite, hier in der Grafschaft Biguaçu (SC), die Bewegung ohne Patina Stadt aus einem einfachen Grund: es war nicht einmal die Schrift gewählt.
Professor Gilvan Müller de Oliveira, Präsident von IPOL ist gegen die Schrift von Dr. Ursula Wiesemann, von der Stadt Santa Maria nahm dies Herval (RS). Ich respektiere Ihre Position, aber für praktische Zwecke das beste System zu verabschieden ist Antonio Carlos schriftlich dr. Ursula. Die Gründe liegen auf der Hand: es ist einfach, praktisch, braucht nicht gelehrt werden und ist kostenlos.
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Wir müssen mehr auf die praktische "Sumpf" verlassen
Reflexion "Wir müssen sehr vorsichtig sein mit Hochschulen. Sie sprechen hübsch, voller Zitate hier und da, haben aber einen schweren Fehler: Es ist nicht praktikabel und teuer.
Das Thema gibt ein Buch, sondern versuchen, in kurzen Worten zusammenfassen: Das Personal der Universität ist mehr mit der Produktion von Diplomarbeiten und Dissertationen als in praktischen Dingen betroffen.
Um ein Beispiel zu geben. Es ist Professor an der Universidade Federal do Rio Grande do Sul namens Cleo Altenhofen. Diese Bürger gilt als führender Experte in der Sprache Hunsrück. Im Jahr 1996 veröffentlichte er seine Doktorarbeit, ein Wälzer mit dem Titel "Hunsrückisch in Rio Grande do Sul Ein Beitrag zur Beschreibung Einer deutschbrasilianischen Dialektvarietät im Kontakt mit DM Portugiesischen" (Übersetzung: Hunsrück in Rio Grande do Sul: Beschreibung eines deutschen Dialekt Vielfalt in Kontakt mit dem Portugiesisch).
Dieser Lehrer, ganz in der oben genannten Lehrer Gilvan Müller de Oliveira verbunden ist, ist Teil einer Gruppe von "Experten", plädiert für eine geschriebene Sprache mit wenigen Änderungen im Vergleich zu den traditionellen deutschen Schrift.
Schön, groß und wunderbar. Aber warten. Was der Professor für praktische Altenhofen brachte den Hunsrück sprechenden Gemeinden? Übrigens hat ein Buch zu erklären sein Schreiben veröffentlicht und an Gemeinden? Er hat geschrieben Wörterbuch als notwendig für die Entwicklung der Pädagogik der Sprache? Übersetzt hat ein Buch mit interessanter Literatur in dieser Sprache, die wirklich sehr gut beherrscht, um das Entstehen von "Bibliotheken" in dieser Sprache zu fördern?
Diese Klasse erzeugt Berge an weitere Studien, aber nichts praktisch, um die Gemeinden zu entwickeln Hunsrück den Einsatz von Schriftsprache und andere Aktivitäten, die für ihre Verbreitung.
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Warum nicht in einer Partnerschaft mit dem Team Hunsrik investieren?
FOCUS RECHTS-Summe alles zusammen: die Verbündeten mit Team Hunsrik sicherlich die Rettung der Sprache hier in Santa Catarina einrichten können: wenn Antonio Carlos gilt nicht für die "Experten" und so weiter und so weiter und sich für die Bequemlichkeit zu hören.
Erstens: Antonio Carlos hat keine Lehrbücher im Hunsrück. Wie Herval Santa Maria ist bereits dabei, Alphabetisierung in dieser Sprache im Jahr 2012, die Lehrbücher entwickeln sie wird auch hier in Santa Catarina zu dienen.
Das Team ist Hunsrik Übersetzung der Bibel in deutscher Muttersprache und das sollte, wenn alles gut geht, werden im Jahr 2012 fertig. Wenn wir die vereinfachte schriftlich zu erlassen, produziert die Bibel von ihnen werden hier einen guten Markt Bewegung.
Hunsrück Gemeinden Santa Maria und Antonio Carlos do Herval können wichtige kulturelle Austausch haben, wenn die Städte zu vereinen, um ein gemeinsames geschrieben vereinfacht.
Und noch ein Detail: eine vereinfachte Schrift erfordert keine vorherigen Studie. Es ist leicht zu assimilieren. Eine schriftliche Vorschlag der "Experten" erfordert Schule, Studium, Vorbereitung.
Kurz: wenn die Dinge nicht starten zu konzentrieren und zu üben und das richtige Ziel zu verlieren, werden wir nicht überall zu bekommen.
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Chronist hat mehr für die Verbreitung des Hunsrücks, die viel "Doktor"
Pio Rambo: Schriftsteller, die deutsche Muttersprache veröffentlicht.
OBJEKTIVITÄT Pius Rambo-Der Schriftsteller, Kolumnist, der sowohl im Hunsrück schreibt diese Zeitung wie die Zeitung von seiner Heimatstadt Sao Sebastiao do Cai, nördlich von Rio Grande do Sul, schrieb: "Dieser Artikel interessant und relevant für Sie geschrieben haben. Nur, ich glaube, er verpasste eine vierte Vorschlag schriftlich hunsrick, für die ich eintrete, die sich auf die Regeln der Akzent und Aussprache basiert, wie es unsere Portugiesisch ist, da alle Lautsprecher hunsrickisch lesen und schreiben Portugiesen, die wirklich erleichtert das Lernen.
Ich verstehe nicht, warum es so viel Ablehnung dieser Idee, wenn ich schreibe, auf diese Weise mehr als 20 Jahren und haben Anhänger weltweit, die mich lesen und erleben Sie all die guten Zeiten der Kindheit, wenn sie nur sprechen kann diese Sprache.
Vielleicht ist es weil ich heute alles getan kostenlos, nie einen Pfennig pro gewann widme mich ganz auf diese Sache und haben keinen Doktor oder Professor auf meiner Seite. Aber ich weiß, dass meine Arbeit die Belohnung in dem Teil der Bevölkerung hat eine Zeitung liest, dass im Inneren und wird langsam in das Internet und damit in der Lage, mir genau zu verfolgen. "
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Team Hunsrück betont die praktische Arbeit zur Unterstützung der Sprache
Solange Hamester Johann: Teamleiter Hunsrik.
WORK-Der Anführer des Teams Hunsrik, eine Wohltätigkeitsorganisation, die der Sprache am St. Mary's Hunsrik Herval bewahren will, schickte im folgenden Artikel: "Ich habe gesagt, dieser Satz, Ich glaube, Sie gehen nicht vergessen: immer ans Eingemachte: muuuuiitos caaaaros und Studien, eingelegt wurde und die Sprache / Rede Hunsrik weiter zu verschwinden.
Wir haben gerade kritisiert Lehrer Hochdeutsch (Deutsch veröffentlicht), aber die Leute genießen es sind. Zumindest sind wir der Umsetzung unserer Arbeit in der Praxis und vor allem das Erzielen von Ergebnissen.
Vor zwei Jahren haben wir ein Projekt mit dem Pfarrer hier und lesen Sie alle Stellen des Osterfestes in 13 Kirchen Santa Maria del Herval. Dieses Jahr waren wir wieder, weil das Ergebnis war außergewöhnlich unter den Leuten genannt wird, so dass seitdem der Vater immer fügt hunsrik in ihren Reden in Kirchen.
Pater de Morro Reuter (eine Stadt in der Nähe der Santa Maria Herval) will auch das gleiche zu tun, aber wir haben nicht genug Personal.
Buchmessen in benachbarten Gemeinden bereits erwarten unsere Teilnahme mit unseren Veröffentlichungen.
Seit November mache ich ein "Kommentar" aus dem Netz wöchentlich AIHA = Time Deutsch (verteilt auf 20 Radiostationen in den Süden des Landes) und ich erhalte viele Ausdrücke der Hörer, die gerne Ihre Muttersprache hören sind.
Seit Anfang März bin ich in einer Radiosendung in New Hamburg, ABC900 AM Radio teilnehmen, mit drei Stunden lang, wo er auch viele Anrufe von Hörern, die uns erlaubt, indem er über Hunsrik.
Nun erhielt ich Einladung von Radio Herval, neu geöffnet, um wöchentliche Show machen. "
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Wenn Sie warten, bis der "Doktor", wird der Hunsrück wieder beenden
KOMFORT-Solange fährt fort: "Was, wenn wir einladen, um die Buchmesse und Antonio Carlos Biguaçu? Was, wenn wir $ 4,000.00 (viertausend Dollar) zahlen für das Seminar statt $ 30,000.00 für Studien, die nicht bringt konkrete Ergebnisse?
Das Schreiben von Dr. Ulla (Ursula Wiesemann) nicht schadet es gleichzeitig mit Alphabetisierung in portugiesischer Sprache gelernt werden kann, wie es die meisten Anwendungen dieses Alphabet.
Die "Kontroverse" Sie erhoben wird kein Ende sein, aber mittlerweile die Hunsrik verschwindet, nicht langsam, aber sprunghaft.
Unser Sponsor für die Schule, die wenig erhalten hier auf Donnerstag November Wörterbuch gemacht 10.000 Einheiten, die nur wenige, so viele Bewerber sind, glaube ich, dies zeigt das enorme Interesse der Menschen zu ihrer Muttersprache zu erhalten.
Ozias. Nicht Geschenk der Konventionen. Werfen Sie einen Blick auf das Thema des kulturellen Erbes (materiell und immateriell), die veränderbar ist.
Die Projektaufgabe Hunsrik und TUA ist lebendig die Sprache, egal was andere denken und Verfahren UFRGS, UFSC, Gilvan, Cleo oder Wiesemann halten.
Wenn wir für ihre Entscheidung zu warten, werden wir nicht zu retten. "